sexta-feira, 4 de julho de 2008

Voltem sempre!!!!!


glitter graphics



Ache essas e outras imagens no site Mensagens & Imagens

Boa noite!*


glitter graphics


Por que a Lei de Atração Funciona!?

Por que a Lei de Atração Funciona!?

Não são todas as informações que geram registros moleculares, que atingem a estrutura íntima da matéria até chegar ao nível das partículas subatômicas, no campo magnético/energético.

Somente as informações que penetram o mundo das partículas elementares é que são capazes de produzir mudanças de comportamento, de causar modificações, pois atuam no mundo do extremamente pequeno, o campo energético.

Outrora, acreditou-se na existência de um fluido imaterial hipotético que permearia todo o espaço e que se supunha necessário à propagação das ondas eletromagnéticas, o que se chamou de éter, mas diversos experimentos demonstram que essas ondas se propagam no vácuo e que não há obstáculos para elas, pois são muito fortes. O mundo das partículas é o da energia eletromagnética.

Quando as informações, sob a forma de quadros mentais emotizados, atingem o sistema de autopreservação e preservação da espécie (SAPE), ocorre a geração de energia eletromagnética que, por meio de ondas, vai provocar resultados.

O estudo dessas ondas é feito pela Física Ondulatória, também chamada de Física Quântica. Elas, as ondas, propagam-se e vão gerar os resultados para os quais foram enviadas, no caso dos quadros mentais emotizados.

"Emotizados" significa que foram transformados em energia eletromagnética, por meio de emoções, fervor, entusiasmo criador, paixão dirigida, deleite, êxtase com a antevisão do resultado.

Neste ponto, podemos entender claramente por que atraímos o que tememos. O que tememos tem forte emotização; portanto, é codificado em energia cujas ondas vão provocar aquilo que elas representam; por isso, devemos tomar cuidado com nossa imaginação, pois dela surgem os resultados que vamos obter, tendo-os desejado ou não. Da mesma forma que não podemos impedir que um passarinho sobrevoe nossa cabeça, também não podemos evitar que certos pensamentos (certas imagens) nos ocorram e, da mesma forma que podemos não permitir que um passarinho faça ninho em nossa cabeça, também podemos repelir certas imagens que surgem sem serem desejadas.

A Lei da Atração explica-se pelo fato de quadros mentais emotizados gerarem energia eletromagnética, que se propaga em ondas e vão operar para atingir os resultados que elas representam, perpassando obstáculos sem considerar distâncias.

Lei da Atração

Lei da Atração
--------------------------------------------------------------------------------

A Lei da Atração - A Mais Poderosa Lei do Universo

Cada pensamento vibra, cada pensamento irradia um sinal, e cada pensamento atrai um sinal de volta que combine com ele. Chamamos a este processo de Lei da Atração.

A Lei da Atração reza: Semelhante atrai semelhante. Assim, você pode ver a Lei da Atração como um Diretor Universal que cuida para que todos os pensamentos que combinam entre si se alinhem.

Este princípio pode ser entendido quando você liga seu rádio e deliberadamente o sintoniza com o sinal da torre de transmissão. Se você gira o seletor até o 98.6 FM você não espera ouvir o que está sendo transmitido na freqüência 101 FM. Você sabe que a freqüência vibratória do rádio deve combinar , e a Lei da Atração concorda com você.

Por isso, na medida que sua experiência o induz a lançar projéteis de desejos, você precisa encontrar formas de manter-se consistentemente em harmonia vibratória com tais desejos para que possa receber a manifestação deles.

Para O Que Você Está Dando Sua Atenção?

Sempre que está dando atenção a alguma coisa você está emitindo uma vibração, e a vibração que emite é o mesmo que pedir por algo, que é igual ao seu ponto de atração.

Se há alguma coisa que deseja que não tem agora, você só precisa colocar sua atenção nisto e, pela Lei da Atração, isto que deseja virá a você, porque ao pensar nesta coisa ou ao experimentar seu desejo, você emite uma vibração, então, pela Lei, esta coisa ou experiência deve vir para você.

Entretanto, se existe alguma coisa que você queira que ainda não tem, e você colocar sua atenção em seu atual estado de não ter o que deseja, então a Lei da Atração continuará a combinar com a vibração de não ter o que deseja, e você continuará não tendo o que deseja. Esta é a Lei.

Palavras de Chico Xavier

Palavras de Chico Xavier

Viver é sempre dizer aos outros que elas
são importantes.
Que nós o amamos, porque um dia eles se vão,
e ficamos com a nítida impressão
de que não o amamos o suficiente.

Bom fim de semana para todos!*


Imagens, Mensagens, Frases e Vídeos - Bom Fim de Semana - Orkut



Imagens, Mensagens, Frases e Vídeos - Frases - Orkut

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Como o estado dos gânglios linfáticos

Como o estado dos gânglios linfáticos influi na sobrevivência
Estado dos gânglios linfáticos Probabilidades de sobreviver 10 anos Probabilidade de sobreviver 10 anos sem recorrência

Ausência de cancro Mais de 80 % Mais de 70 %
Cancro entre 1 e 3 gânglios De 40 % a 50 % De 25 % a 40 %
Cancro em 4 ou mais gânglios De 25 % a 40 % De 15 % a 35 %


Doenças mamárias no homem
No homem raramente surgem problemas mamários. Entre eles consta o crescimento das mamas e, com menos frequência, o cancro da mama.
Ginecomastia
O aumento de tamanho da mama (ginecomastia) aparece durante a puberdade. Este crescimento é normal e transitório, pois dura entre poucos meses e alguns anos. Do mesmo modo, verificam-se alterações semelhantes durante a velhice. O crescimento das mamas no homem também pode ser causado por certas doenças (em particular as hepáticas), determinados tratamentos farmacológicos, como um tratamento com hormonas sexuais femininas, e o consumo de marijuana. Com menos frequência, este problema está associado a um desequilíbrio hormonal provocado por tumores raros secretores de estrogénio, localizados nos testículos ou nas glândulas supra-renais. Se se suspeitar da presença deste tipo de tumor, faz-se um exame aos testículos mediante uma ecografia, bem como uma tomografia axial computadorizada das glândulas supra-renais (TAC) ou uma ressonância magnética (RM).
Uma ou ambas as mamas podem aumentar de tamanho. A mama que cresceu pode ser muito sensível. Se assim for, a causa talvez não seja o cancro, porque a dor da mama no homem e na mulher não costuma ser sinal de cancro.
Geralmente, não é necessário nenhum tratamento específico. O crescimento mamário desaparece por si só ou, então, uma vez eliminada a sua causa, tratando a doença ou suprimindo a administração do fármaco que a provoca. Não é certo que o tratamento hormonal seja benéfico. A extirpação cirúrgica do excesso de tecido mamário é eficaz, mas raramente é necessária. No entanto, uma nova técnica cirúrgica, que consiste em extirpar tecido através de um tubo de sucção que se insere por uma pequena incisão, está a adquirir cada vez mais popularidade e, por vezes, é o passo que antecede uma cirurgia plástica.

Cancro da mama
O cancro da mama também afecta a população masculina, mas a sua incidência é apenas de 1 % em relação às mulheres. Devido ao facto de ser muito pouco comum, raramente se suspeita que esta doença seja a causa dos sintomas que o doente apresenta e nem o homem que tem o cancro nem o seu médico o têm em conta. Como resultado, o cancro da mama masculino costuma chegar a um estado avançado antes de ser diagnosticado. O prognóstico é o mesmo que para uma mulher com um cancro nesse estádio. O tratamento também é semelhante, à excepção de que a cirurgia conservadora da mama é muito pouco usada e não se demonstrou o valor do tratamento farmacológico ou da radioterapia depois da cirurgia. A propagação para outras parte do corpo trata-se com os mesmos fármacos hormonobloqueadores que se usam para tratar o cancro da mama feminino ou, então, com a extirpação cirúrgica dos testículos (orquiectomia) para eliminar as hormonas que estimulam o crescimento do cancro. Alternativamente, é possível aplicar uma quimioterapia que combine diferentes fármacos.




--------------------------------------------------------------------------------
Infecções da mama e abcessos

A reconstrução da mama


A reconstrução da mama



Uma vez que se extirpe um tumor mamário e o tecido que o rodeia (mastectomia), pode-se reconstruir a mama mediante um implante salino, de silicone ou, numa operação mais complexa, de tecido extraído de outras zonas do corpo da mulher, normalmente do abdómen.
Em muitas mulheres, uma mama reconstruída parece mais normal do que a tratada com radioterapia, em especial se o tumor era grande. Se for usado um implante salino ou de silicone e se se tiver deixado pele suficiente para o cobrir, a sensibilidade da pele que reveste o implante é relativamente normal, mas ao tacto nenhum tipo de implante se assemelha ao tecido mamário. Se for usado tecido de outras partes do corpo, perde-se grande parte da sensibilidade da pele, já que esta também pertence a outra parte do organismo. Contudo, este tipo de implante parece-se mais com o tecido mamário do que um implante salino ou de silicone.


Não existe um tratamento eficaz para o cancro da mama que se espalhou e que se converteu numa doença metastática generalizada, mas a maioria das mulheres que sofrem dele vivem pelo menos 2 anos e algumas vivem entre 10 e 20 anos. O tratamento com fármacos, além de uma cirurgia apropriada, prolonga ligeiramente a vida, mas o principal motivo por que se faz este tratamento é, apesar dos efeitos secundários desagradáveis, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Para escolher um tratamento, deve ter-se em conta se o crescimento do cancro se deve à influência dos estrogénios, quanto tempo passou desde que o cancro foi diagnosticado e tratado pela primeira vez, quantos órgãos estão afectados e se a mulher já passouda menopausa.

A mulher cujo cancro se espalhou, mas que não tem sintomas, provavelmente não beneficiará com o tratamento. Como consequência, sobretudo se tiver efeitos secundários desagradáveis, é costume adiá-lo até que surjam os sintomas (dor ou outra queixa) ou, então, que o cancro piore rapidamente. O tratamento para uma doente que sofre grandes dores ou outros sintomas incapacitantes é a administração de fármacos que bloqueiem a acção das hormonas ou a quimioterapia para suprimir o crescimento das células cancerosas. No entanto, há excepções; por exemplo, se depois de muito tempo sem recorrência do cancro é detectada apenas uma área de osso afectado, o único tratamento poderá ser irradiar essa zona. A radioterapia é o tratamento mais eficaz para tratar o cancro ósseo, pois por vezes consegue detê-lo durante anos; actua-se de forma semelhante com o cancro que atingiu o cérebro.

Nas mulheres cujo cancro é influenciado pelos estrogénios, nas quais não houve confirmação de cancro durante mais de 2 anos depois do diagnóstico, ou naquelas em que o cancro não implica risco de vida a curto prazo, costumam ser utilizados os fármacos que bloqueiam a acção das hormonas de preferência à quimioterapia. Estes fármacos são especialmente eficazes em mulheres com 40 anos ou mais que ainda são menstruadas e com produção de grande quantidade de estrogénios, bem como naquelas que atingiram a menopausa há mais de 5 anos. De qualquer forma, nenhuma destas indicações é absoluta. Como o tamoxifeno tem poucos efeitos secundários, costuma ser o primeiro fármaco bloqueador que se usa. Como alternativa, pode-se recorrer à cirurgia para extrair os ovários ou à radioterapia para os destruir e deter a produção de estrogénos.

Se o cancro começar a expandir-se de novo, meses ou anos depois da sua supressão pelos fármacos anti-estrogénios, pode-se tentar a administração de outros medicamentos. A aminoglutetimida é uma substância que bloqueia a acção dos estrogénios muito usada para o tratamento do cancro ósseo que causa grande dor. A hidrocortisona, uma hormona esteróide, é administrada simultaneamente com a aminoglutetimida porque esta anula a produção natural daquela pelo corpo, e a hidrocortisona é uma hormona essencial à vida. Recentemente, experimentaram-se novos fármacos semelhantes à aminoglutetimida para tratar o cancro da mama, mas que não requerem a administração simultânea de hidrocortisona e que parecem ser tão eficazes como a aminoglutetimida.

Os regimes de quimioterapia mais eficazes incluem fármacos como a ciclofosfamida, a doxorrubicina, o paclitaxel, o docetaxel, a vinorrelbina e a mitomicina C. São utilizados com frequência juntamente com os fármacos que bloqueiam a acção das hormonas.

Por vezes, para tratar o cancro da mama recorre-se experimentalmente aos modificadores da resposta biológica. (Ver secção 15, capítulo 163) Estes fármacos são substâncias naturais ou versões um pouco modificadas das mesmas que fazem parte do sistema imunológico do organismo. Incluem os interferões, a interleucina 2, células assassinas activadas pelos linfócitos, factores de necrose tumoral e anticorpos monoclonais. São administrados antes de passar à quimioterapia extensiva, mas a sua verdadeira função no tratamento do cancro da mama ainda não foi estabelecida.


--------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------

Risco de contrair cancro da mama ou de morrer por esse motivo
Idade (anos) Risco (%)
Em 10 anos Em 20 anos Em 30 anos
Contraí-lo Morrer Contraí-lo Morrer Contraí-lo Morrer

30-anos 0,4 -------0,1 2,0-------- 0,6 4,3 ---------1,2
40-Anos 1,6 -------0,5 3,9 1,1 7,1--------- 2,0
50-Anos 2,4------- 0,7 5,7 --------1,6 9,0--------- 2,6
60-Anos 3,6------- 1,0 7,1-------- 2,0 9,1 ---------2,6
70-Anos 4,1 -------1,2 6,5 --------1,9 7,1 ---------2,0

Baseado na informação de EJ Feuer e colaboradores: «O risco de contrair cancro da mama» (Journal of the Nacional Cancer Institute) 85 (11):892-897, 1993


Factores de risco do cancro da mama
Idade
A passagem dos anos é um factor de risco importante. Cerca de 60 % dos cancros da mama aparecem nas mulheres com mais de 60 anos. O risco é muito maior depois dos 75 anos.
Cancro da mama anterior
O risco é mais elevado quando se teve cancro da mama in situ ou invasivo. Uma vez extraída a mama doente, o risco de contrair cancro na outra mama é de cerca de 0,5 % a 1,0 % por ano.
História familiar de cancro da mama
O cancro da mama num parente de primeiro grau (mãe, irmã, filha) aumenta duas ou três vezes o risco que essa mulher corre, mas o cancro da mama em parentes mais distantes (avó, tia, prima) só aumenta o risco ligeiramente. Mesmo uma mulher cujos familiares próximos tenham cancro da mama não tem mais de 30 % de probabilidades de contrair este tipo de cancro antes dos 75 anos.
Gene do cancro da mama
Recentemente, foram identificados dois genes diferentes do cancro da mama em dois pequenos grupos de pacientes. Se uma mulher tiver um destes genes, as suas possibilidades de contrair cancro da mama são muito elevadas. No entanto, as suas possibilidades de morrer desta doença não são necessariamente maiores que as de qualquer outra mulher que dela sofra. Uma história familiar sobre esta doença é associada a uma maior probabilidade de ter estes genes: em geral várias mulheres de cada uma das três gerações tiveram cancro da mama. Por isso, não parece necessário determinar estes genes sistematicamente, excepto se a história familiar for invulgar. A incidência de cancro do ovário também é mais alta nas famílias portadoras de um dos genes do cancro da mama.
Doença mamária benigna anterior
Ter tido uma doença mamária benigna parece aumentar o risco só naquelas mulheres que têm um elevado número de canais mamários. Até nestes casos, o risco é moderado, a menos que se encontre tecido anormal (hiperplasia atípica) durante uma biopsia ou exista uma história familiar de cancro da mama.
Primeira menstruação antes dos 12 anos, menopausa depois dos 55, primeira gravidez depois dos 30 ou ausência de gravidezes
A relação entre os primeiros três factores e o risco que a mulher corre é directa. Por exemplo, quanto mais cedo começar a menstruação, maior é o risco: de duas a quatro vezes maior nas mulheres que menstruaram pela primeira vez antes dos 12 anos do que nas que o fizeram depois dos 14. No entanto, estes factores parecem ter pouca influência sobre o risco de sofrer de cancro.
Uso prolongado de contraceptivos orais ou terapia de reposição estrogénica
Quase nenhum dos estudos demonstra que existe alguma relação entre o uso de contraceptivos orais e o posterior desenvolvimento do cancro da mama, excepto em casos de administração prolongada. Depois da menopausa, submeter-se a uma terapia de reposição estrogénica durante 10 a 20 anos parece aumentar ligeiramente o risco. A terapia de reposição hormonal que combina estrogénios com progestagénios pode aumentar o risco, mas não é seguro.
Obesidade depois da menopausa
O risco é um pouco mais elevado nas mulheres pós-menopáusicas obesas, mas não existem provas de que uma dieta específica (por exemplo, com um elevado conteúdo gordo) contribua para o desenvolvimento do cancro da mama. Alguns estudos sugerem que, na realidade, as mulheres obesas que ainda menstruam têm menos probabilidades de sofrer desta doença.


Sintomas que podem indicar cancro da mama
Estes sintomas não indicam necessariamente que uma mulher tenha cancro da mama. No entanto, se os tiver, deverá consultar o seu médico.

Uma massa que ao tacto se diferencie claramente do resto do tecido mamário ou que não desaparece
Inchaço que não desaparece
Pele rugosa ou com covas
Pele escamosa à volta do mamilo
Alterações na forma da mama
Alterações no mamilo (por exemplo, um afundamento)
Secreção do mamilo, sobretudo se contiver sangue

Tratamento do cancro da mama localizado







Tratamento do cancro da mama localizado

Para os cancros que parecem confinados à mama (localizados), o tratamento é quase sempre cirúrgico e faz-se pouco depois do diagnóstico, com o fim de extrair a maior quantidade possível de tumor. Existem várias opções cirúrgicas, mas a decisão principal oscila entre extrair a totalidade da mama (mastectomia) ou apenas o tumor e uma área de tecido normal circundante (cirurgia conservadora da mama).


A cirurgia conservadora da mama, que deixa intacta a maior quantidade possível de mama, pode consistir em extirpar o tumor juntamente com uma quantidade mínima de tecido circundante normal (lumpectomia), extirpar o tumor com um pouco mais de tecido normal circundante (excisão ampla ou mastectomia parcial) ou extirpar un quarto da mama (quadrantectomia). A extracção do tumor e determinada parte do tecido normal representa a melhor possibilidade de evitar que o cancro reincida. Os índices de sobrevivência das mulheres a quem foi extirpada a totalidade da mama e das submetidas a uma cirurgia conservadora da mama mais radioterapia são idênticos durante pelo menos os primeiros 20 anos depois da intervenção.

Como fazer um auto-exame mamário


1. De pé, frente ao espelho, observe as mamas. Geralmente, estas diferem ligeiramente em tamanho. Procure alterações na diferença de tamanho entre as mamas e alterações nos mamilos, como um afundamento (mamilo invertido) ou uma secreção. Procure rugosidades ou depressões. 2. Observando atentamente ao espelho, entrelace as mãos por trás da cabeça e pressione-as contra ela. Esta posição ajuda a detectar as alterações subtis que o cancro pode provocar. Procure alterações na forma e no contorno das mamas, sobretudo na parte inferior de cada uma. 3. Coloque as mãos firmemente sobre as ancas e incline-se ligeiramente para o espelho, levando os ombros e os cotovelos para a frente. Uma vez mais, procure alterações na forma e no contorno das mamas.
Muitas mulheres fazem a etapa seguinte do exame no duche, porque as mãosdeslizam com facilidade sobre a pele molhada e escorregadia.



Como fazer um auto-exame mamário

4. Levante o braço esquerdo. Usando três ou quatro dedos da mão direita, examine pormenorizadamente, com a parte plana dos dedos, a mama esquerda. Mova-os fazendo pequenos círculos à volta da mama, começando pelo bordo externo e aproximando-se gradualmente do mamilo. Pressione com suavidade mas com firmeza para detectar qualquer volume ou massa inusual sob a pele. Certifique-se de que examina toda a mama. Do mesmo modo, examine com cuidado a área entre a mama e a axila, incluindo esta última, e procure possíveis massas. 5. Comprima um pouco o mamilo esquerdo e confirme se é produzida alguma secreção (consulte o médico se aparecer alguma secreção em qualquer momento do mês, independentemente de ter sido durante um auto-exame mamário). Repita os passos 4 e 5 na mama direita, levantando o braço direito e com a mão esquerda. 6. Deite-se de barriga para cima, com uma almofada ou uma toalha sob o ombro esquerdo e coloque o braço direito acima da cabeça. Esta posição aplana a mama e facilita a sua inspecção. Repita o mesmo para a mama direita.
Certifique-se de que examinou ambas as mamas. A mulher deverá repetir este procedimento todos os meses e na mesma data, 2 ou 3 dias depois de a menstruação acabar, porque é menos provável que as mamas estejam sensíveis ou inchadas. As mulheres pós-menopáusicas podem escolher qualquer dia do mês que lhes seja fácil recordar, como, por exemplo, o primeiro.

A maior vantagem de combinar o processo cirúrgico com a radioterapia é a estética, pois ajuda a conservar a imagem corporal. No entanto, esta vantagem desaparece se o tumor for grande em relação à mama, pois extirpar uma área de tecido normal, para o controlo do cancro a longo prazo, pressupõe eliminar a maior parte da mama. A cirurgia conservadora da mama é, em geral, mais eficaz quando os tumores são pequenos. Em cerca de 15 % dos casos em que esta cirurgia é aplicada, a quantidade de tecido que se extrai é tão pequena que quase não se nota diferença alguma entre a mama operada e a que não o foi. No entanto, o mais frequente é que as mamasoperadas fiquem um pouco reduzidas e que o seu contorno sofra algumas alterações.

Geralmente, os efeitos secundários da radioterapia que acompanha a cirurgia conservadora da mama não provocam dor e nem sequer duram muito tempo. A pele pode apresentar uma certa vermelhidão ou podem-se formar bolhas. Contudo, menos de 5 % das mulheres tratadas com radioterapia sofrem fracturas de costelas que provocam incómodos menores e entre 10 % e 20 % desenvolvem inflamação pulmonar ligeira ao fim de 3 a 6 meses depois de terem completado o tratamento. Finalmente, durante 6 semanas, no máximo, têm uma tosse seca e a sensação de falta de ar durante a actividade física.

Numa mastectomia simples, o médico extrai a totalidade do tecido mamário, mas deixa o músculo subjacente intacto e pele suficiente para cobrir a ferida. A mama é reconstruída com muito maior facilidade se os músculos peitorais e outros tecidos que se encontram sob a mesma ficarem intactos. Recorre-se a este processo para tratar um cancro invasivo propagado para dentro dos canais mamários, porque este tipo de cancro muitas vezes reincide na mesma mama se se optar pela cirurgia conservadora. Os gânglios linfáticos da axila também podem ser extraídos para determinar se algumas células cancerosas se espalharam para além da mama. Este processo denomina-se mastectomia simples mais ressecção ganglionar ou mastectomia radical modificada. A radioterapia de acompanhamento ou complementar, que se aplica depois da cirurgia, reduz em grande medida o risco de o cancro reincidir na parede torácica ou nos gânglios linfáticos próximos, mas não melhora os índices gerais de sobrevivência, porque provavelmente o cancro se propagou para outras zonas do organismo, embora não se tenha detectado (metástases). As mulheres a quem foi feita uma mastectomia simples vivem tanto como as que foram submetidas a uma mastectomia radical, em que se extirpam os músculos peitorais subjacentes e outros tecidos.

Para estabelecer o prognóstico, durante a intervenção cirúrgica podem ser extraídos os gânglios linfáticos próximos ou apenas uma amostra dos mesmos para serem examinados. As possibilidades de sobrevivência a longo prazo são muito melhores se não se encontrarem células cancerosas nos gânglios linfáticos. O tamanho do tumor e a presença de células tumorais num gânglio linfático são factores que influem na decisão de usar quimioterapia e fármacos bloqueadores das hormonas. Alguns médicos defendem que, quando existem tumores com menos de 1,5 cm de diâmetro, a cirurgia quase sempre elimina totalmente o cancro e não é necessário qualquer outro tratamento. Se o tumor tiver mais de 6 cm de diâmetro, em geral aplica-se quimioterapia depois da cirurgia. Se o tumor tiver 9 cm de diâmetro ou mais, pode ser administrada quimioterapia antes da intervenção cirúrgica.

Cirurgia para o cancro da mama

O cancro da mama pode ser tratado com várias opções cirúrgicas, que incluem extirpar a totalidade da mama (mastectomia) ou só o tumor e a zona de tecido normal que o rodeia (cirurgia conservadora da mama).
Os tipos de cirurgia de conservação da mama incluem a lumpectomia, na qual se extrai uma pequena quantidade de tecido normal; a excisão profunda ou mastectomia parcial, na qual se extrai algo mais que a porção de tecido normal circundante, e a quadrantectomia, em que se extirpa uma quarta parte do seio.


A mulher com um carcinoma lobular in situ pode ser apenas submetida a uma estreita vigilância ou, então, ser tratada de imediato com a ressecção de ambas as mamas (mastectomia bilateral). A maioria dos médicos considera que o carcinoma lobular in situ não é um cancro, mas antes que constitui um sinal de que a mulher corre um maior risco de desenvolver cancro da mama. Só cerca de 25 % a 30 % das doentes com esta afecção desenvolvem cancro da mama invasivo e ainda menos morrem dele, pelo que muitas mulheres optam por não receber qualquer tratamento. Caso contrário, se decidem ser submetidas a um tratamento para reduzir o risco de desenvolver cancro da mama, é necessário extirpar ambas as mamas porque o cancro nem sempre se desenvolve na mesma área ou na mesma mama que o carcinoma lobular in situ. Se a mulher desejar um tratamento que não seja a mastectomia, o fármaco que bloqueia a acção das hormonas que se usa com maior frequência é o tamoxifeno. Outra opção é extirpar os ovários nas mulheres que ainda menstruam, mas não está confirmadose este procedimento é tão eficaz ou mais que o tratamento anti-hormonal.

A maioria das mulheres com carcinoma ductal in situ quase nunca têm uma reincidência depois de uma mastectomia simples. Muitas são submetidas à simples extracção do tumor (lumpectomia), por vezes em combinação com a radioterapia. Estas mulheres têm mais possibilidade de desenvolver outro cancro na mama, mas não existem provas de que haja uma maior mortalidade pelo referido cancro do que quando se faz uma mastectomia simples.

As mulheres com um cancro da mama inflamatório normalmente recebem um tratamento combinado de quimioterapia e de radioterapia.

Reconstrução mamária. Para reconstruir uma mama pode ser feito um implante de silicone ou de soro fisiológico ou, então, pode ser colhido tecido de outras partes do corpo. É possível que a mulher opte por uma reconstrução no mesmo acto cirúrgico em que se lhe faz a mastectomia, mas isso pressupõe estar sob o efeito da anestesia durante muito mais tempo e que o cirurgião geral e o cirurgião plástico deverão operar de forma conjunta e bem coordenada. Por outro lado, pode ser feita a reconstrução mais tarde, mas esta opção implica administrar anestesia pela segunda vez.

Recentemente, questionou-se a segurança dos implantes de silicone. Por vezes, a bolsa em que o silicone se encontra sofre pequenas perdas. Como resultado, o implante endurece, provoca queixas e tem um aspecto menos atractivo. Além disso, em certos casos pode passar algum silicone para o sangue. De qualquer forma, não se sabe se este silicone que escapa pode provocar cancro noutras partes do organismo ou doenças raras como o lúpus. Dispõe-se de muitos poucos dados que apoiem que a perda de silicone seja capaz de provocar efeitos secundários. No entanto, isto não está completamente fora de questão e o uso de silicone diminuiu, sobretudo entre as mulheres que não tenham tido cancro da mama.

Quimioterapia de manutenção e fármacos que bloqueiam a acção hormonal. A quimioterapia, que destrói as células cancerosas, ou a administração de fármacos que bloqueiam a acção das hormonas que estimulam o crescimento das células cancerosas muitas vezes são iniciadas pouco depois da cirurgia e mantêm-se durante meses ou anos. Estes tratamentos atrasam a recidiva do cancro e prolongam a sobrevivência na maioria das mulheres. Em algumas, têm até efeitos curativos, mas isto ainda não se sabe com certeza. O tratamento com diversos fármacos quimioterapêuticos, administrados simultaneamente, suprime as recorrências com maior eficácia do que um tratamento com um só fármaco. No entanto, sem a cirurgia nem a radioterapia, a quimioterapia isolada não cura o cancro da mama.

Os efeitos secundários da quimioterapia são vómitos, náuseas ou cansaço, feridas na boca ou perda temporária do cabelo (alopecia). Na realidade, os vómitos praticamente não representam qualquer problema, devido à acção de fármacos como o ondansetron. Se não for administrado este fármaco, a mulher pode vomitar entre uma e seis vezes num período de 1 a 3 dias depois de receber a quimioterapia. A intensidade e a duração dos episódios variam,conforme os fármacos utilizados e dependendo de cada paciente. Além disso, a mulher submetida a quimioterapia pode estar excepcionalmente exposta a infecções e a hemorragias durante vários meses. Na maioria dos casos, estes efeitos secundários acabam por desaparecer, embora as infecções e as hemorragias provoquem a morte de 1 ou 2 em cada 1000 mulheres tratadas com quimioterapia.

O tamoxifeno é um fármaco que bloqueia a acção das hormonas e que é administrado como tratamento de manutenção depois da cirurgia da mama. Nas mulheres com 50 anos ou mais, o tamoxifeno aumenta a probabilidade de sobrevivência nos primeiros 10 anos, depois de feito o diagnóstico, em cerca de 20 % a 25 %. Esta substância, que está quimicamente relacionada com os estrogénios, tem alguns dos efeitos da terapia substitutiva dos mesmos (Ver secção 22, capítulo 233) (os favoráveis e os desfavoráveis), como a possibilidade de reduzir o risco de desenvolver osteoporose ou de morrer de uma doença do coração, ou o aumento das possibilidades de desenvolver cancro do útero. No entanto, ao contrário da terapia substitutiva de estrogénios, o tamoxifeno não diminui os afrontamentos nem melhora a secura vaginal que surge depois da menopausa.

Tratamento do cancro da mama que se propagou

O cancro da mama pode propagar-se (dar lugar a metástases) para qualquer zona do organismo. As áreas mais frequentes são os pulmões, o fígado, os ossos, os gânglios linfáticos e a pele. O cancro pode aparecer nestas zonas anos, ou até décadas, depois do diagnóstico (e do tratamento) do cancro da mama. Se se propagou para uma área, provavelmente também se disseminou para outras, mesmo que ainda não se tenha descoberto.

Ressaca


Pois é!
Mais um dia de ressaca!
Que saturada ... nestes dias fico deprimida aquela Lina corajosa que todos elogiam fica frágil comum a todas as outras pessoas e peço a Deus que me diminua os sintomas e que o tempo passa bem depressa para ficar bem, é o cansaço, falta de vontade de fazer o que é preciso fazer, o peso a mais, o meu sabor na boca a metal, o corpo impregenado de veneno, veneno esse que preciso para saír vencedora desta batalha...são pedras no nosso caminho!
Mas apesar de nao ser nada mas nada fácil apanho cada uma dessas pedras e no final vou construír um castelo!!!!

Lina

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Hoje não é o dia!





Hoje não é o "Dia" definitivamente!
Hoje há melancolia no ar...tempos de memórias,de dôr,de lágrimas,angústia...palavras que só o coração fala!
O meu coração fala do que ganhei, do que perdi, do que aprendi, do que fiz e que nunca me arrependerei porque na Vida só me arrependi do que não fiz!
Nos dias em que só fala o coração as emoções são maiores porque só ele as comanda, porque se sofre, porquê a injustiça, a maldade, as perdas...?
Com o coração sinto a tua voz ao meu ouvido, a tua mão a tocar o meu rosto quase te toco com a minha mas só em pensamento, em sonhos estás presente ainda te posso ver e sentir.
Se fosse um Anjo voaria na tua direcção por esse céu imenso onde a luz das estrelas nos iluminaria, onde a Lua seria testemunha desse encontro e poderia pedir a uma estrela cadente um desejo e esse seria estares aqui junto a mim!
Hoje não é o "Dia"...

Lina

Procurei-me...

Procurei-me
Não sei onde me procurar...
Não me encontro... procuro-me
Onde estou eu?
No céu,na Lua ou no Mundo?
Estou perdida, sem caminho
para voltar...
Alma tão bela, que não me encorajas a seguir,
Dá-me algum sinal.
Quero voltar á terra e ter
Alma no coração.
Quero ser presente.Quero ser passado.
Quero ser futuro.
Mas...não sei onde está o presente.
O passado morreu.E o futuro?
Está viajando nas veias do
Pensamento.
Sonhar é uma ilusão... mas alimenta.
Entristece...angustia... mas
Alimenta-nos.
A vida é tão curta...
Nunca digas adeus
Aos sonhos que te surgem
No pensamento.
Pensamento?!Mas... afinal
Onde se alojou o sonho?
no pensamento ou no coração?
Não encontro explicação...
Contudo, há solução!
Para quê me encontrar,
Se viver não tem sentido?
Para quê viver,
Se não há mais nada para encontrar?
Como posso encontrar os outros
Se nem eu própria me encontro?
Procurei-me em todo lado,
Procurei-me em todos,
Mas só me encontrei em mim mesma!
Viver a vida sem alguém do lado
É como uma fogueira sem lenha.
Perdemos o senso de viver.
Perdemos o sentido de viver,
Pois não há maneira de acalmar o coração.
Viver na terra só com o corpo
Não tem qualquer sentido.
Por isso alma...vai-te encontrando,
Porque a vida passa
E eu não quero perdê-la!

Enviado por - Sandra Veloso

Amor " Cadente "

Amor " Cadente "
No céu escuro,
iluminado pela lua,
O brilho do teu olhar,
misturava-se ao das estrelas.
Apreciavas uma e ainda outra,
não sabias qual eleger.
Tentavas contemplar a mais sublime,
mas o teu coração evadia-se,
para tentar alcançar a mais íntegra.
Para aquela que te poderia,
talvez alcançar o que procuras.
O verdadeiro Amor!
O teu olhar fixou-se na mais soberba,
mas a tua mente não estava presente
na que elegeras.
A tua mente começara então,
a caminhar pela imensidão da lua.
O teu corpo permanecera junto,
da estrela que seleccionaras.
Continuavas a vaguear,
sem saber qual o teu rumo!
Sem saber qual a verdadeira escolha certa.
Foi então,
que bem lá no fundo do céu cintilante,
o teu lindo olhar avistou aquela,
que mais poderia te agradar.
Logo aprendeste que,
a mais esplêndida das estrelas,
fora a que tivera desaparecido,
com maior ligeireza!
Fez-se então luz na tua mente!
Para quê a beldade,
se são estas que desaparecem,
num simples e curto pestanejar!
A visão do que nos parece belo,
é como uma estrela cadente,
Avista-se, encanta-nos,
Apaixona-nos,
Mas logo nos abandona!


Enviado por: Elisabeth Martins

Amizade transcendente



Amizade transcendente
Quando olhares para o céu
E vires um cometa passar
Sou eu que te guio
Nas noites de luar
Quando estiveres triste
Escuta o mar
Pois sou eu que te canto
Para a tristeza afastar
Quando estiveres com medo
Recorda o amanhecer
Pois sou eu que brilho
Mesmo que o sol esteja a desaparecer
Quando precisares de um amigo
Podes contar comigo
Pois desde que te conheci
Munca mais deixei de gostar de ti

Enviado por: Tânia Marques

Todos Iguais todos Diferentes

Todos Iguais todos Diferentes

"Ao passarmos
pela rua,
alguem nos estende
a mao,
um velho a pedir
esmola
ou uma crianca
a pedir pao.

Sao os sem-abrigo
que vivem a mendigar
por uma pequena
esmola;
sao capazes ate
de chorar.

Fazem de quase tudo,
para poderem
sobreviver,
desde arrumar carros,
ate pensos vender.

Ninguem se importa
com eles,
todos os tentao
ignorar
estes seres
esquecidos
que nao tem o direito
de sonhar."


Joao Paulo

No Silêncio da Noite.

No Silêncio da Noite.
No silêncio da noite,
encontrei o luar,
Foi nessa angélica noite,
que explorei teu olhar.
Delicado céu cintilante,
linda estrela a brilhar,
meu coração palpitante,
com medo de se apaixonar.
Meu olhar perfurou o teu,
modelando uma estrela cadente,
de novo a lua compareceu,
fiquei deveras contente.
Não sabendo que fazer,
minha mente perturbada,
deslizou sem saber,
que já estava enamorada.
No silêncio da noite,
encontrei o luar,
foi nessa linda noite,
que aprendi a amer.
No silêncio da noite,
encontraste o luar,
nessa mágica noite,
avistaste meu olhar!

Enviado por: Elisabeth Martins

terça-feira, 1 de julho de 2008

Boa noite e bons sonhos

Recados Para Orkut

Adoro...

Recados Para Orkut

Pensamento

Recados Para Orkut

sol tem uma grande importância para a saúde do Homem.

sol tem uma grande importância para a saúde do Homem. Dependendo das características da pessoa e do tempo de exposição às suas radiações, pode produzir sobre o organismo uma série de repercussões que podem ser positivas ou negativas.

Como aspecto positivo destaca-se o papel que desempenha na prevenção de certas avitaminoses (falta de vitaminas). Concretamente, as radiações solares favorecem a produção de vitamina D, necessária para o metabolismo do cálcio e para evitar o raquitismo (doença caracterizada pela deformação dos ossos e que afecta fundamentalmente as crianças).

Como aspectos negativos, na pele, a exposição solar inadequada pode produzir queimaduras, escaldões, alterações de pigmentação, foto envelhecimento, cancro da pele, entre outras.


Os raios ultravioletas

A luz do Sol é composta de raios com comprimento de onda e energia variáveis. Uma parte dos raios solares (UVC) é retida pela camada de ozono, verdadeiro escudo que protege a Terra. Os ultravioletas (UVA e B) representam apenas uma pequena parte dos raios solares que agem sobre a pele.

Os UVB, são os mais perigosos para a pele. Sob a sua acção a camada córnea torna-se mais espessa.

As células que fabricam a melanina, o pigmento castanho da pele, activam-se e a pele começa a bronzear-se. O bronzeamento juntamente com o espessamento confere à pele uma certa protecção contra os malefícios do Sol, mas apenas durante um certo período de tempo. Uma dose demasiado intensa de UVB provoca escaldões e cancros da pele de que o melanoma é o mais perigoso.

Os UVA activam o envelhecimento da pele, que deixa de ser macia para criar rugas. Além disso, está provado que estes UVA são co-responsáveis pelo aparecimento do cancro cutâneo. Os cabelos secam e tornam-se quebradiços, sob o efeito dos UV.

As radiações U.V. estão presentes na luz do dia, em quantidade que varia com a latitude, a hora do dia e o índice de poluição. São mais intensos nas regiões próximas do Equador e nas regiões polares.

Indicações para se proteger

As indicações a seguir apresentadas referem-se aos adultos. As crianças são mais sensíveis e devem ser protegidas devidamente, como veremos adiante. Na segunda parte da vida, os adultos devem também ter precauções especiais, dado que a sua pele é mais fina e menos bem irrigada.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Computador para ajudar na cura contra o cancro

http://videos.sapo.pt/l7bs5Brejsis3bASpqDo

Nova arma contra o cancro- Próstata

Nova arma contra o cancro

2007-04-27
Próstata: Esperança

Nova técnica cirúrgica leva a que tratamento incida só no tumor
Os doentes de cancro da próstata – que se estima serem 130 mil portugueses, com 4000 novos casos e uma média de 1800 mortes a cada ano – dispõem de uma nova ‘arma’ no combate a esse cancro. Trata-se de uma técnica aperfeiçoada da braquiterapia, que garante um tratamento mais eficaz.

Para revelar a técnica inovadora, realizam-se hoje duas intervenções cirúrgicas no British Hospital, em Lisboa, que serão acompanhadas em directo por 12 especialistas europeus e norte-americanos, em videoconferência, a partir de um hotel da capital.

Apesar daquele tipo de tratamento contra o cancro da próstata – a braquiterapia – existir há cinco anos, beneficia agora de um aperfeiçoamento que o torna mais eficaz. O médico urologista, Campos Pinheiro, que vai divulgar a técnica pela primeira vez em Portugal, desvendou ao CM em que consiste: “Trata- -se de três diferenças face à anterior prática que resultam num tratamento mais eficaz. Em primeiro lugar, as sementes radioactivas passam a estar interligadas entre si e não separadas, através de um componente que se biodegrada ao fim de seis meses e não ao fim de quatro semanas. O segundo aspecto é que há uma maior flexibilidade na colocação, permitindo ao médico escolher a melhor e, por último, as sementes são impedidas de se deslocarem para outros órgãos.”

A migração de algumas sementes radioactivas – uma ou duas das 80 colocadas pelos médicos – pode ocorrer devido à proximidade da corrente sanguínea, o que reduz a eficácia do tratamento.

As sementes são colocadas para incidir exclusivamente no tumor, por forma a destruir as células cancerosas e sem afectar as células sãs do organismo.

Campos Pinheiro lembra que esta técnica é pouco invasiva, sendo, portanto, menos dolorosa e com menos efeitos secundários ou complicações clínicas. Além disso é a que preserva melhor a vida sexual do doente, enquanto a cirurgia pode causar impotência, dependendo da perícia do cirurgião. Além da cirurgia e radioterapia existem tratamentos recentes com ultra-sons de alta intensidade (HIFU) e através do frio (criocirurgia).

Os urologistas do British Hospital trataram 450 doentes através da braquiterapia nos últimos cinco anos. Cada tratamento custa ali 15 mil euros. Como a braquiterapia é muito cara, poucos hospitais públicos com Urologia a fazem – Hospital S. José (Lisboa) e IPO (Porto). Dois outros privados: Clínica Santo António (Reboleira) e CUF Descobertas (Lisboa).

APONTAMENTOS

BRAQUITERAPIA

Trata-se de um tratamento pouco invasivo em que os médicos inserem sementes radioactivas no doente para eliminar células cancerosas. O aperfeiçoamento da técnica que será demonstrado hoje permite que o tratamento poupe as células sãs do organismo.

ANÁLISE PARA EVITAR

Os urologistas aconselham os homens a partir dos 50 anos a fazer uma análise, designada por PSA, para a detecção precoce do cancro da próstata. Os antecedentes familiares tornam o exame mais relevante.

DOENÇA SILENCIOSA

Cerca de dez por cento dos doentes sobrevive dez anos ou mais após o diagnóstico. Por ser uma doença com poucos sintomas, outros dez por cento morre seis meses depois. Daí a importância do rastreio.

Cristina Serra in "Correio da Manhã", 27 de Abril de 2007
Foto: António Rilo

Mensagem de boa noite!


Imagens, Mensagens, Frases e Vídeos - Boa Noite - Orkut

Boa semana!


Imagens, Mensagens, Frases e Vídeos - Boa Semana - Orkut