quinta-feira, 3 de julho de 2008

Como o estado dos gânglios linfáticos

Como o estado dos gânglios linfáticos influi na sobrevivência
Estado dos gânglios linfáticos Probabilidades de sobreviver 10 anos Probabilidade de sobreviver 10 anos sem recorrência

Ausência de cancro Mais de 80 % Mais de 70 %
Cancro entre 1 e 3 gânglios De 40 % a 50 % De 25 % a 40 %
Cancro em 4 ou mais gânglios De 25 % a 40 % De 15 % a 35 %


Doenças mamárias no homem
No homem raramente surgem problemas mamários. Entre eles consta o crescimento das mamas e, com menos frequência, o cancro da mama.
Ginecomastia
O aumento de tamanho da mama (ginecomastia) aparece durante a puberdade. Este crescimento é normal e transitório, pois dura entre poucos meses e alguns anos. Do mesmo modo, verificam-se alterações semelhantes durante a velhice. O crescimento das mamas no homem também pode ser causado por certas doenças (em particular as hepáticas), determinados tratamentos farmacológicos, como um tratamento com hormonas sexuais femininas, e o consumo de marijuana. Com menos frequência, este problema está associado a um desequilíbrio hormonal provocado por tumores raros secretores de estrogénio, localizados nos testículos ou nas glândulas supra-renais. Se se suspeitar da presença deste tipo de tumor, faz-se um exame aos testículos mediante uma ecografia, bem como uma tomografia axial computadorizada das glândulas supra-renais (TAC) ou uma ressonância magnética (RM).
Uma ou ambas as mamas podem aumentar de tamanho. A mama que cresceu pode ser muito sensível. Se assim for, a causa talvez não seja o cancro, porque a dor da mama no homem e na mulher não costuma ser sinal de cancro.
Geralmente, não é necessário nenhum tratamento específico. O crescimento mamário desaparece por si só ou, então, uma vez eliminada a sua causa, tratando a doença ou suprimindo a administração do fármaco que a provoca. Não é certo que o tratamento hormonal seja benéfico. A extirpação cirúrgica do excesso de tecido mamário é eficaz, mas raramente é necessária. No entanto, uma nova técnica cirúrgica, que consiste em extirpar tecido através de um tubo de sucção que se insere por uma pequena incisão, está a adquirir cada vez mais popularidade e, por vezes, é o passo que antecede uma cirurgia plástica.

Cancro da mama
O cancro da mama também afecta a população masculina, mas a sua incidência é apenas de 1 % em relação às mulheres. Devido ao facto de ser muito pouco comum, raramente se suspeita que esta doença seja a causa dos sintomas que o doente apresenta e nem o homem que tem o cancro nem o seu médico o têm em conta. Como resultado, o cancro da mama masculino costuma chegar a um estado avançado antes de ser diagnosticado. O prognóstico é o mesmo que para uma mulher com um cancro nesse estádio. O tratamento também é semelhante, à excepção de que a cirurgia conservadora da mama é muito pouco usada e não se demonstrou o valor do tratamento farmacológico ou da radioterapia depois da cirurgia. A propagação para outras parte do corpo trata-se com os mesmos fármacos hormonobloqueadores que se usam para tratar o cancro da mama feminino ou, então, com a extirpação cirúrgica dos testículos (orquiectomia) para eliminar as hormonas que estimulam o crescimento do cancro. Alternativamente, é possível aplicar uma quimioterapia que combine diferentes fármacos.




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Infecções da mama e abcessos

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