domingo, 4 de janeiro de 2009

Quando se fez noite. Olhei para a lua e sorri. E me senti a levitar como se a lua me atraísse.























Quando se fez noite. Olhei para a lua e sorri. E me senti a levitar como se a lua me atraísse. Conversando com ela. Comentei sobre nossa amizade. A lua em soluços. Pôs-se a chorar. Sabe o que lhe falei? Lhe falei, que quando toco em seus cabelos. É como acariciar mechas da mais pura seda. Que quando olho nos teus olhos vejo o mar e a natureza que reluz em seu olhar. E que enudesse meu coração e codifica os meus mais profundos sentimentos. Lhe disse também. Que um murmurar de tua boca exala palavras de conforto para um coração que sofre. E teu sorriso reflete o carisma que habita dentro em ti. E tuas mãos macias ao tocar em mim. Faz-me sentir correspondida de uma grande e verdadeira amizade. A lua então, quando seus olhos secos ficaram. Criou uma estrela para que nossa amizade ultrapasse a barreira da vida e se faça eterna.

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